A facilidade com que se viaja de um ponto do mundo para outro veio permitir que se importassem doenças como o dengue, a malária e o paludismo, que não existem de forma natural em diversas partes do globo. Estas doenças são verdadeiros desafios que se colocam na medicina transfusional mas também aos dadores. O dengue obriga a que se deixe uma quarentena de 1 mês, o paludismo e a malária obrigam a uma quarentena de 6 meses e antes de retomar as dádivas deve fazer-se o teste para o despiste da malária.